RITO DA MISSA
CELEBRADA COM O POVO
Ritos
Iniciais
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto
se executa o canto de entrada:
1. —Todos
unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu.
Membros
de Cristo, no sangue redimidos, Igreja peregrina de Deus.
Vive
conosco a força do Espírito que o Pai por Jesus Cristo nos deu.
Ele nos move, nos guia e alimenta, Igreja
peregrina de Deus. ℟.
℟.—Somos
sobre a terra semente de outro reino, somos testemunhas do amor.
/—Paz vencendo as guerras
e luz vencendo as sombras,
Igreja peregrina de
Deus. (2x)
2. —Rugem
tormentas e, às vezes nossa barca parece que seu rumo perdeu.
Com
muito medo, não temos confiança, Igreja peregrina de Deus!
Uma
esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu.
Vamos cantando, pois Ele está conosco, Igreja
peregrina de Deus! ℟.
3. —Todos
nascidos num único batismo, na mesma comunhão que nos deu.
Todos
vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus.
Todos
unidos buscando a mesma sorte, a mesma salvação que mereceu.
Somos um corpo e Cristo é a cabeça, Igreja
peregrina de Deus. ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=5fzxiuNBsds)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o
altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se
dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem
o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do
Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Bispo: A paz esteja convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no
amor de Cristo.
_________________________________________________
Segue-se o Ato
Penitencial. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.
* No início desta celebração eucarística,
peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e
com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de
nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende
piedade de nós (Kýrie,
eléison), caso já
não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
Pres: —Cristo, tende piedade de nós.
Ass: —Cristo, tende piedade de nós.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
Pres: —Glória a Deus nas alturas...
Ass: —Glória a
Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei
dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos
adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de
Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que
tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do
Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o
Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
(https://www.youtube.com/watch?v=iDGywihPsKw)
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
Concedei-nos, Deus todo-poderoso, meditar
sempre as realidades espirituais, e praticar em palavras e ações o que vos
agrada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive
e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Liturgia da
Palavra
O leitor
dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira
Leitura — 1Sm 26, 2. 7-9. 12-13. 22-23
Leitura
do Primeiro Livro de Samuel
Naqueles dias, Saul
pôs-se em marcha e desceu ao deserto de Zif. Vinha acompanhado de três mil
homens, escolhidos de Israel, para procurar Davi no deserto de Zif. Davi e
Abisai dirigiram-se de noite até ao acampamento, e encontraram Saul deitado e
dormindo no meio das barricadas, com a sua lança à cabeceira, fincada no chão.
Abner e seus soldados dormiam ao redor dele.
Abisai disse a Davi:
“Deus entregou hoje em tuas mãos o teu inimigo. Vou cravá-lo em terra com uma
lançada, e não será preciso repetir o golpe”. Mas Davi respondeu: “Não o mates!
Pois quem poderia estender a mão contra o ungido do Senhor, e ficar impune?”
Então Davi apanhou a
lança e a bilha de água, que estavam junto da cabeceira de Saul, e foram-se
embora. Ninguém os viu, ninguém se deu conta de nada, ninguém despertou, pois
todos dormiam um profundo sono que o Senhor lhes tinha enviado. Davi atravessou
para o outro lado, parou no alto do monte, ao longe, deixando um grande espaço
entre eles.
E Davi disse: “Aqui está
a lança do rei. Venha cá um dos teus servos buscá-la! O Senhor retribuirá a
cada um conforme a sua justiça e a sua fidelidade. Pois ele te havia entregue
hoje em meu poder, mas eu não quis estender a minha mão contra o ungido do
Senhor.
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Após as leituras,
é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
O salmista ou o
cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:
Salmo
Responsorial — Sl 102(103), 1-2. 3-4. 8. 10. 12-13 (R. 8a)
℟.— O Senhor é bondoso e compassivo.
— Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o
meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de
nenhum de seus favores! ℟.
— Pois ele te perdoa toda culpa, e cura toda
a tua enfermidade; da sepultura ele salva a tua vida e te cerca de carinho e
compaixão. ℟.
— O Senhor é indulgente, é favorável, é
paciente, é bondoso e compassivo. Não nos trata como exigem nossas faltas, nem
nos pune em proporção às nossas culpas. ℟.
— Quanto dista o nascente do poente, tanto
afasta para longe nossos crimes. Como um pai se compadece de seus filhos, o
Senhor tem compaixão dos que o temem. ℟.
Se houver uma
segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Segunda
Leitura — 1Cor 15, 45-49
Leitura
da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: O primeiro homem, Adão, “foi um ser
vivo”. O segundo Adão é um espírito vivificante. Veio primeiro não o homem
espiritual, mas o homem natural; depois é que veio o homem espiritual.
O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre;
o segundo homem vem do céu. Como foi o homem terrestre, assim também são as
pessoas terrestres; e como é o homem celeste, assim também vão ser as pessoas
celestes. E como já refletimos a imagem do homem terrestre, assim também
refletiremos a imagem do homem celeste.
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico
exige:
℟.—Aleluia, Aleluia,
Aleluia.
℣.—Eu
vos dou este novo mandamento, nova ordem, agora, vos dou; que, também vos
ameis uns aos outros, como eu vos amei, diz o Senhor.
(https://www.youtube.com/watch?v=SqMrLn_POVU)
O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si
mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso,
incensa o livro, e proclama o Evangelho:
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: “A vós, que me escutais, eu digo: Amai os
vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam,
e rezai por aqueles que vos caluniam. Se alguém te der uma bofetada numa face,
oferece também a outra. Se alguém te tomar o manto, deixa-o levar também a
túnica.
Dá a
quem te pedir e, se alguém tirar o que é teu, não peças que o devolva. O que
vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles. Se amais
somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Até os pecadores amam
aqueles que os amam. E se fazeis o bem somente aos que vos fazem o bem, que
recompensa tereis? Até os pecadores fazem assim.
E se
emprestais somente àqueles de quem esperais receber, que recompensa tereis? Até
os pecadores emprestam aos pecadores, para receber de volta a mesma quantia. Ao
contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar coisa
alguma em troca. Então, a vossa recompensa será grande, e sereis filhos do
Altíssimo, porque Deus é bondoso também para com os ingratos e os maus. Sede
misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso.
Não
julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai,
e sereis perdoados. Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida,
transbordante será colocada no vosso colo; porque, com a mesma medida com que
medirdes os outros, vós também sereis medidos”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Em seguida, faz-se a homilia.
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o
símbolo ou a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
Às palavras
seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi
concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob
Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Liturgia
Eucarística
Preparação das oferendas
Inicia-se o
canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:
1. —Um coração para
amar,
pra perdoar e sentir
para chorar e sorrir
ao me criar tu me destes.
Um coração pra sonhar,
inquieto e sempre a
bater
ansioso por entender
as coisas que tu me
deste. ℟.
℟.—Eis o que eu venho te dar.
Eis o
que eu ponho no altar
toma
senhor que ele é teu
meu
coração não é meu (2x)
2. —Quero que o meu
coração,
seja tão cheio de paz
que não se sinta capaz,
de sentir ódio ou rancor.
Quero que a minha
oração,
possa me amadurecer
leve-me a compreender
as consequências do amor.
℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=TNAsFr6XEiE)
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote
estende e une as mãos, e diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e
vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa
Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as
oferendas:
Pres: Senhor, ao celebrarmos
com reverência vossos mistérios, nós vos suplicamos, que o sacrifício oferecido
em vossa honra nos seja útil para a salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
ORAÇÃO
EUCARÍSTICA
SOBRE RECONCILIAÇÃO II
Começando a Oração Eucarística, o
sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio.
Pres: Na verdade, é digno e justo dar-vos graças e cantar vossos louvores, Deus Pai todo-poderoso, por tudo que operais neste mundo, por Cristo, nosso Senhor. No meio da humanidade dividida por inimizades e discórdias, sabemos por experiência que vós levais as pessoas a se converter e buscar a reconciliação. Pelo vosso Espírito Santo moveis os corações, de modo que os inimigos voltem à amizade, os adversários se deem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz. É também obra do vosso poder, ó Pai, quando o ódio é vencido pelo amor, a vingança dá lugar ao perdão e a discórdia se converte em mútua afeição. Por isso, com os coros celestes, nós vos damos graças sem cessar e proclamamos aqui na terra a vossa glória, cantando a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo,
conclui o prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
Ass: —Santo,
Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa
glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai
onipotente, louvado sois por vosso Filho Jesus Cristo, que veio em vosso nome.
Ele é a Palavra de salvação para a humanidade, a mão que estendeis aos
pecadores e o caminho pelo qual nos é concedida a vossa paz. Quando vos
abandonamos por nossos pecados, vós nos reconduzistes à reconciliação por vosso
Filho, que por nós entregastes à morte, para que voltássemos a vós e nos
amássemos uns aos outros.
Une as mãos e, estendendo-as sobre
as oferendas, diz:
E agora, celebrando a reconciliação que
Cristo nos trouxe, vos pedimos: santificai estas oferendas pela efusão do vosso
Espírito,
une as mãos
e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo,
sobre o pão e o cálice, dizendo:
afim de que se tornem o Corpo e ✠ o
Sangue do vosso Filho que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
Une as mãos.
O relato da instituição da Eucaristia
seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Antes de dar a vida para nos
libertar,
toma o pão
e, mantendo-o um pouco elevado acima do
altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Depois, prossegue:
Do mesmo modo, naquela noite,
toma o cálice nas mãos,
e, mantendo-o um pouco elevado acima do
altar, prossegue:
ele tomou o cálice da bênção em suas
mãos e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em
seguida diz:
Pres: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A
assembleia aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O
sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres: Fazendo, pois, memória da morte e
ressurreição do vosso Filho que nos deixou esta prova de amor, nós vos
oferecemos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.
A
assembleia aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Pai
Santo, neste banquete salvífico, suplicantes, vos pedimos: aceitai-nos também
com vosso Filho e dai-nos o seu Espírito para que nos liberte de tudo que nos
separa uns dos outros
A assembleia aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Ele faça da vossa Igreja sinal de unidade do gênero humano e
instrumento da vossa paz, e nos conserve em comunhão com o Papa Franciso,
o nosso Bispo Vicente, os Bispos do mundo inteiro e todo o vosso povo.
A
assembleia aclama:
Ass: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Ó
Pai, que agora nos reunistes, à mesa do vosso Filho, congregai-nos também na
ceia da comunhão eterna nos novos céus e nova terra, onde brilha a plenitude da
vossa paz, junto com a gloriosa Virgem Maria, Mãe de Deus, os Apóstolos e todos
os Santos, os nossos irmãos e as pessoas de todos os povos e línguas que
morreram na vossa amizade,
Une as mãos
em Cristo Jesus, Senhor nosso.
Ergue a patena com a
hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na
unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos
dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass: Amém.
Rito da
Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos
ensinou...
O sacerdote abre
os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí
hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos
hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança
e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do
Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: —Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e,
elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se
dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles,
dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
1. —Tu
és minha vida outro Deus não há
Tu és
minha estrada a minha verdade
em tua
Palavra eu caminharei
enquanto
eu viver e até quando Tu quiseres
já não
sentirei temor pois estás aqui
Tu
estás no meio de nós.
2. —Creio
em ti Senhor, vindo de Maria
Filho
Eterno e Santo, homem como nós
Tu
morreste por amor, vivo estás em nós
Unidade
Trina com o Espírito e o Pai
e um
dia eu bem sei tu retornarás
e
abrirás o Reino do Céu.
3. —Tu
és minha força outro Deus não há
Tu és
minha paz, minha liberdade
nada
nesta vida nos separará
em
tuas mãos seguras minha vida guardarás
eu não
temerei o mal Tu me livrarás
e no Teu
perdão viverei.
4. —Ó
Senhor da vida creio sempre em ti
Filho
Salvador eu espero em ti
Santo
Espírito de amor desce sobre nós
Tu de
mil caminhos nos conduzes a uma fé
e por
mil estradas onde andarmos nós
qual
semente nos levará.
(https://www.youtube.com/watch?v=-8mAxLSzSag)
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da
comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um
momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos,
profere a oração Depois da comunhão:
Pres: Deus todo-poderoso, concedei-nos em plenitude a
salvação eterna, cujo penhor recebemos neste sacramento. Por Cristo, nosso
Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: : Amém.
Ritos Finais
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre
os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Que Deus
todo-poderoso vos livre sempre de toda adversidade e derrame sobre vós as suas
bênçãos!
Ass: Amém.
Pres: Torne os vossos
corações atentos à sua palavra, a fim de que transbordeis de alegria divina!
Ass: Amém.
Pres: Assim, abraçando o
bem e a justiça, possais correr sempre pelo caminho dos mandamentos divinos e
tornar-vos co-herdeiros dos santos!
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres ou Diác: Ide em paz, e o Senhor vos
acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
____________________________________________________
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:
℟.—Desde o nascer ao pôr-do-sol
seja louvado
o nome do Senhor
desde o
nascer ao pôr-do-sol
seja louvado
o nome do Senhor Jesus
1. —Proclamai a todos os
povos
a salvação que Ele nos trouxe
rendei-lhe hinos de glória e louvor
a Jesus Salvador. ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=sFuyB3SxENY)