RITO DA MISSA
CELEBRADA COM O POVO
Ritos Iniciais
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar,
enquanto se executa o canto de entrada:
℟.—O Senhor ressurgiu, aleluia, aleluia!
É o Cordeiro Pascal, aleluia, aleluia!
Imolado por nós, aleluia, aleluia!
É o Cristo Senhor, Ele vive e venceu, aleluia!
1. —O Cristo, Senhor
ressuscitou,
a nossa esperança realizou:
vencida a morte para sempre,
triunfa a vida eternamente! ℟.
2. —O Cristo remiu a seus
irmãos,
ao Pai os conduziu por sua mão;
no Espírito Santo unida esteja,
a família de Deus, que é a Igreja!
℟.
3. —O Cristo, nossa Páscoa se
imolou,
seu sangue da morte nos livrou:
incólumes o mar atravessamos,
e à terra prometida caminhamos!
℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=pqw77Xaaedg)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o
altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se
dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem
o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do
Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Bispo: A paz esteja convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no
amor de Cristo.
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Segue-se o Ato Penitencial. O
sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.
Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte,
também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida
nova. Reconheçamos-nos necessitados da misericórdia do Pai.
—Senhor que vieste salvar
os corações arrependidos.
—Piedade,
piedade, piedade de nós.
Piedade, piedade, piedade de nós.
—Ó Cristo, que vieste chamar
os pecadores humilhados.
—Piedade,
piedade, piedade de nós.
Piedade, piedade, piedade de nós.
—Senhor que intercedei por nós
junto a Deus Pai, que nos perdoa.
—Piedade,
piedade, piedade de nós.
Piedade, piedade, piedade de nós.
(https://www.youtube.com/watch?v=0uZhnLt5wO4)
Segue-se a absolvição:
Pres: —Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe
os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: —Amém.
HINO DE LOUVOR
Pres: —Glória a Deus nas alturas...
Ass: —Glória a Deus nas alturas, e paz na
terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai
todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos
glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo,
Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que
tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do
mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade
de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo,
com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
(https://www.youtube.com/watch?v=A2EdwMnXDTk)
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: —Oremos...
—Deus todo-poderoso, dai-nos viver com
ardor estes dias de júbilo em honra do Senhor ressuscitado, para que sempre
manifestemos com nossas obras o mistério que celebramos. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do
Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao
terminar, o povo aclama:
Ass: —Amém.
Liturgia da
Palavra
O leitor
dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira Leitura — At 15, 1-2. 22-29
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles
dias, chegaram alguns da Judeia e ensinavam aos irmãos de Antioquia, dizendo:
“Vós não podereis salvar-vos, se não fordes circuncidados, como ordena a Lei de
Moisés”. Isto provocou muita confusão, e houve uma grande discussão de Paulo e
Barnabé com eles. Finalmente, decidiram que Paulo, Barnabé e alguns outros
fossem a Jerusalém, para tratar dessa questão com os apóstolos e os anciãos.
Então os
apóstolos e os anciãos, de acordo com toda a comunidade de Jerusalém,
resolveram escolher alguns da comunidade para mandá-los a Antioquia, com Paulo
e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Bársabas, e Silas, que eram muito
respeitados pelos irmãos. Através deles enviaram a seguinte carta: “Nós, os
apóstolos e os anciãos, vossos irmãos, saudamos os irmãos vindos do paganismo e
que estão em Antioquia e nas regiões da Síria e da Cilícia.
Ficamos
sabendo que alguns dos nossos causaram perturbações com palavras que
transtornaram vosso espírito. Eles não foram enviados por nós. Então decidimos,
de comum acordo, escolher alguns representantes e mandá-los até vós, junto com
nossos queridos irmãos Barnabé e Paulo, homens que arriscaram suas vidas pelo
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Por isso,
estamos enviando Judas e Silas, que pessoalmente vos transmitirão a mesma
mensagem. Porque decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum fardo,
além destas coisas indispensáveis: abster-se de carnes sacrificadas aos ídolos,
do sangue, das carnes de animais sufocados e das uniões ilegítimas. Vós fareis
bem se evitardes essas coisas. Saudações!”
Leitor: —Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: —Graças a Deus.
Após as leituras,
é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
O salmista ou o
cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:
Salmo
Responsorial — Sl 66(67), 2-3. 5. 6 e 8 (R. 4)
℟.—Que as
nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem!
— Que
Deus nos dê a sua graça e sua bênção, e sua face resplandeça sobre nós! Que na
terra se conheça o seu caminho e a sua salvação por entre os povos. ℟.
—
Exulte de alegria a terra inteira, pois julgais o universo com justiça; os
povos governais com retidão, e guiais, em toda a terra, as nações. ℟.
— Que
as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem! Que o
Senhor e nosso Deus nos abençoe, e o respeitem os confins de toda a terra! ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=trrETgjLgag)
Se houver uma
segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Segunda Leitura — Ap 21, 10-14. 22-23
Leitura do Livro do Apocalipse de São João
Um anjo me
levou em espírito a uma montanha grande e alta. Mostrou-me a cidade santa,
Jerusalém, descendo do céu, de junto de Deus, brilhando com a glória de Deus.
Seu brilho era como o de uma pedra preciosíssima, como o brilho de jaspe
cristalino. Estava cercada por uma muralha maciça e alta, com doze portas.
Sobre as portas estavam doze anjos, e nas portas estavam escritos os nomes das
doze tribos de Israel.
Havia três
portas do lado do oriente, três portas do lado norte, três portas do lado sul e
três portas do lado do ocidente. A
muralha da cidade tinha doze alicerces, e sobre eles estavam escritos os nomes dos
doze apóstolos do Cordeiro. Não vi templo na cidade, pois o seu Templo é o
próprio Senhor, o Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa de
sol, nem de lua que a iluminem, pois a glória de Deus é a sua luz, e a sua
lâmpada é o Cordeiro.
Leitor: —Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: —Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo
litúrgico exige:
℟.—Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.—Quem me
ama realmente guardará minha palavra, e meu Pai o amará, e a ele nós viremos.
(https://www.youtube.com/watch?v=ZkfdVOXexcw)
O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: —O Senhor
esteja convosco!
O povo responde:
Ass: —Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, diz:
Diác ou Sac: —Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si
mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass: —Glória a vós, Senhor!
Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso,
incensa o livro, e proclama o Evangelho:
—Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Se alguém me ama,
guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a
nossa morada. Quem não me ama, não guarda a minha palavra. E a palavra que
escutais não é minha, mas do Pai que me enviou. Isso é o que vos disse enquanto
estava convosco.
—Mas o Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele
vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito. Deixo-vos a
paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se
intimide o vosso coração. Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’.
Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do
que eu. Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer,
vós acrediteis”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: —Palavra da
Salvação!
O povo aclama:
Ass: —Glória a vós, Senhor!
Em seguida, faz-se a homilia.
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o
símbolo ou a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
Às palavras
seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi
concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob
Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Liturgia
Eucarística
Preparação das oferendas
Inicia-se o
canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:
1. —Bendito
sejas, ó Rei da glória,
Ressuscitado Senhor da Igreja!
Aqui
trazemos as nossas ofertas! ℟.
℟.—Vê
com bons olhos nossas humildes ofertas,
tudo que temos, seja pra ti, ó Senhor!
2. —Vidas
se encontram no altar de Deus,
gente se
doa, dom que se imola.
aqui
trazemos as nossas ofertas! ℟.
3. —Maior
motivo de oferenda, pois,
o Senhor
ressuscitou,
para que
todos tivessem vida. ℟.
4. —Irmãos
da terra, irmãos do céu,
juntos
cantemos glória ao Senhor.
Aqui
trazemos as nossas ofertas! ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=vVUhJsfY_Dc)
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote
estende e une as mãos, e diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e
vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício,
para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as
oferendas:
Pres: —Subam até vós, Senhor, nossas preces
com as oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa graça,
sejamos dignos dos sacramentos do vosso grande amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: —Amém.
PREFÁCIO DA PÁSCOA III (O.E. III)
O Cristo vivo, que sempre intercede por nós
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: —O Senhor esteja convosco!
Ass: —Ele está no meio
de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: —Corações ao alto!
Ass: —O nosso coração
está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: —Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: —É nosso dever e
nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio.
Pres: —Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação proclamar vossa
glória, ó Pai, em todo tempo, mas, com maior júbilo, louvar-vos neste tempo
porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele continua a oferecer-se por
nós e junto de vós é nosso eterno defensor. Imolado, já não morre; e, morto,
agora vive eternamente. Por isso, transbordando de alegria pascal, exulta a
criação por toda a terra; também as virtudes celestes e as Potestades angélicas
proclamam um hino à vossa glória, cantando a uma só voz...
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o prefácio, cantando ou
em voz alta dizendo:
Ass: —Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O
céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
(https://www.youtube.com/watch?v=StAvOkX_vmI)
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e
tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a
todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em
toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une
as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por
isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos
apresentamos para serem consagradas,
une
as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice,
dizendo:
a
fim de que se tornem o Corpo e ✠ o
Sangue vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une
as mãos
que
nos mandou celebrar estes mistérios.
O
povo aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
O
relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma
o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genufl ete em adoração.
Então
prossegue:
Pres: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em
seguida, diz:
Pres: Mistério da fé e do amor!
O
povo aclama:
Ass: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos vossa vinda!
O
sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão
redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e
enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este
sacrifício vivo e santo.
O
povo aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e
reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que,
alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito
Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O
povo aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna
oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem
Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos
Mártires, e
todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O
povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da
nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na
fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o
Papa Pio e o nosso Bispo Vicente, com os bispos do mundo inteiro, os
presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
*Atendei propício às preces desta família, que
reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os
vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O
povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos
e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade.
Unidos a eles esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une
as mãos
por
Cristo, Senhor nosso.
Por
ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice,
dizendo:
Pres: —Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a
vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda
a glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
Ass: —Amém.
(https://www.youtube.com/watch?v=OCMVkVb19xI)
Rito da
Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos
ao Pai e cantemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre
os braços e prossegue com o povo:
Ass: —Pai
nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso
reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão
nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do mal.
(https://www.youtube.com/watch?v=8kNfnNU45gw)
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos
hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança
e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do
Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Pres: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos
com um sinal de paz!
Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: —Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus
que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
(https://www.youtube.com/watch?v=hmBW49XO2iU)
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e,
elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu; se alguém
come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se
dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles,
dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
℟.—Não procureis entre os mortos
Jesus Ressuscitado!
Ele não está no túmulo.
ressuscitou como dissera,
aleluia!
ressuscitou como dissera,
aleluia!
1. —Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!
“Eterna é a sua misericórdia!”
A casa de Israel agora o diga:
“Eterna é a sua misericórdia!” ℟.
2. —É melhor buscar refúgio no Senhor
do que pôr no ser humano a esperança;
é melhor buscar refúgio no Senhor
do que contar com os poderosos deste mundo! ℟.
3. —O Senhor é minha força e o meu canto
e tornou-se para mim o Salvador.
Clamores de alegria e de vitória
ressoem pelas tendas dos fiéis. ℟.
4. —A mão direita do Senhor fez maravilhas,
a mão direita do Senhor me levantou.
Não morrerei, mas ao contrário, viverei
para cantar as grandes obras do Senhor! ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=Ftu1kO8BIzE)
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da
comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um
momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:
Pres: —Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos,
profere a oração Depois da comunhão:
Pres: —Deus eterno e todo-poderoso, pela ressurreição
de Cristo nos recriais para a vida eterna: fazei frutificar em nós o sacramento
pascal e infundi em nossos corações a força deste alimento salutar. Por Cristo,
nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: —Amém.
Ritos Finais
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre
os braços e diz:
Pres: —O Senhor
esteja convosco!
Ass: —Ele está no meio de nós.
Pres: —Deus, que pela ressurreição do seu Filho único vos deu a graça da
redenção e vos adotou como filhos e filhas, vos conceda a alegria de sua
bênção!
Ass: —Amém.
Pres: —Aquele que, por sua
morte, vos deu a eterna liberdade, vos conceda, por sua graça, a herança
eterna!
Ass: —Amém.
Pres: —E, vivendo agora
retamente, possais no céu unir-vos a Deus, para o qual, pela fé, já
ressuscitastes no batismo!
Ass: —Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: —E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo, desça
sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
Ass: —Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres ou Diác: —A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz, e o Senhor vos
acompanhe, aleluia, aleluia.
O povo responde:
Ass: —Graças a Deus,
aleluia, aleluia.
____________________________________________________
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:
℟.— O
Ressuscitado vive entre nós
Amém, aleluia!
1. —Não temais, irmãos
Eu estive morto
Mas agora vivo
Vivo para sempre. Amém. ℟.
2. —Não temais, irmãos
Eu sou o primeiro
Último também
Eu sou o vivente. Amém. ℟.
3. —Não temais, irmãos
Tenho em mãos as chaves
Que da morte foram
Hoje são vitória. Amém. ℟.
4. —Não temais, irmãos
Paz convosco esteja!
Vós sereis felizes
Crendo sem ter visto. Amém. ℟.
(https://www.youtube.com/watch?v=r8rfyjbM7mQ)