RITO DA MISSA
CELEBRADA COM O POVO
Ritos
Iniciais
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto
se executa o canto de entrada:
1. —Neste
tempo de Advento Vosso povo quer se unir
Vai
ficando mais atento, vem rezar e refletir ℟.
℟. — Vinde, Senhor Jesus, vinde orientar-nos
com Vossa luz (2x)
2. —Como
outrora entre crises, a esperança não falhou
Hoje o
povo vai lutando, pois em Vós acreditou ℟.
3. —O
clamor dos oprimidos quer um mundo mais irmão
Só em
Vós conquistaremos a total libertação ℟.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o
altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se
dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem
o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do
Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Bispo: A paz esteja convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no
amor de Cristo.
Pres: Acompanhemos
a primeira vela da Coroa do Advento ser acesa.
Pode-se cantar:
Ass: —A luz virá,
a luz virá e resplandecerá um novo dia!
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Segue-se o Ato Penitencial.
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.
* No início desta celebração eucarística,
peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e
com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de
nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende
piedade de nós (Kýrie,
eléison), caso já
não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
Ó Deus
todo-poderoso, concedei aos vossos fiéis o ardente desejo de acorrer com boas
obras ao encontro do vosso Cristo que vem, para que, colocados à sua direita,
mereçam possuir o reino celeste. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os
séculos dos séculos.
Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Liturgia da
Palavra
O leitor
dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira
Leitura — Jr 33, 14-16
Leitura
do Livro do Profeta Jeremias
“Eis que virão dias, diz
o Senhor, em que farei cumprir a promessa de bens futuros para a casa de Israel
e para a casa de Judá. Naqueles dias, naquele tempo, farei brotar de Davi a
semente da justiça, que fará valer a lei e a justiça na terra. Naqueles dias,
Judá será salvo e Jerusalém terá uma população confiante; este é o nome que
servirá para designá-la: ‘O Senhor é a nossa Justiça’”.
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Após as leituras,
é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
O salmista ou o
cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:
Salmo Responsorial — Sl 24(25), 4bc-5ab. 8-9. 10-14 (R. 1b)
℟. —Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma!
— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos, e
fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza,
porque sois o Deus da minha salvação! ℟.
— O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao
bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele
ensina o seu caminho. ℟.
— Verdade e amor são os caminhos do Senhor
para quem guarda sua Aliança e seus preceitos. O Senhor se torna íntimo aos que
o temem e lhes dá a conhecer sua Aliança. ℟.
Se houver uma
segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Segunda Leitura — 1Ts 3, 12-4, 2
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses
Irmãos: O Senhor vos conceda que o amor entre
vós e para com todos aumente e transborde sempre mais, a exemplo do amor que
temos por vós. Que assim ele confirme os vossos corações numa santidade sem
defeito aos olhos de Deus, nosso Pai, no dia da vinda de nosso Senhor Jesus,
com todos os seus santos.
Enfim, meus irmãos, eis o que vos pedimos e
exortamos no Senhor Jesus: Aprendestes de nós como deveis viver para agradar a
Deus, e já estais vivendo assim. Fazei progressos ainda maiores! Conheceis, de
fato, as instruções que temos dado em nome do Senhor Jesus.
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo
litúrgico exige:
℟.—Aleluia, Aleluia,
Aleluia.
℣.—Mostrai-nos,
ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei! ℟
O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si
mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso,
incensa o livro, e proclama o Evangelho:
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Haverá sinais no sol, na lua e nas
estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar
e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer
ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas.
Então
eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória. Quando
estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a
vossa libertação está próxima.
Tomai
cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da
embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre
vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a
terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força
para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho
do Homem”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Em seguida, faz-se a homilia.
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o
símbolo ou a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
Às palavras
seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi
concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob
Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Liturgia
Eucarística
Preparação das oferendas
Inicia-se o
canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:
℟.—PÃO E VINHO APRESENTAMOS COM LOUVOR.
E PEDIMOS
O TEU REINO: VEM, SENHOR!
1. —PÃO E VINHO,
REPARTIDOS ENTRE IRMÃOS,
SÃO O LAÇO DA UNIDADE DO
TEU POVO.
NOSSAS VIDAS SÃO TAMBÉM
PEQUENOS GRÃOS,
QUE CONTIGO VÃO FORMAR O
HOMEM NOVO. ℟.
2. —EIS AQUI A NOSSA
LUTA, DIA-A-DIA,
PRA GANHAR COM O
TRABALHO NOSSO PÃO.
MAS TU ÉS O ALIMENTO DA
ALEGRIA,
QUE DOS POBRES FORTALECE
O CORAÇÃO. ℟.
3. —VEM, SENHOR, VEM
CAMINHAR À NOSSA FRENTE.
VEM CONOSCO TODA A TERRA
TRANSFORMAR
E NO MUNDO LIBERTADO E
TRANSPARENTE,
OS IRMÃOS À MESMA MESA
VÃO SENTAR. ℟.
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote
estende e une as mãos, e diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e
vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa
Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as
oferendas:
Pres: Aceitai, Senhor, os dons que vos oferecemos dentre
os bens que nos destes; e os santos mistérios, que nos dais celebrar no tempo,
se convertam para nós em prêmio de redenção eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DO ADVENTO IA (O.E. II)
Cristo, Senhor e Juiz
da História
Começando a Oração
Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos,
acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É
nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres: Na verdade, é digno e justo é nosso dever e
salvação louvar-vos e bendizer-vos, Senhor Pai santo, Deus eterno e
todo-poderoso princípio e fim de todas as coisas . Vós preferistes ocultar o
dia e a hora em que Cristo, vosso Filho, Senhor e Juiz da História, aparecerá
nas nuvens do céu, revestido de poder e majestade. Naquele tremendo e glorioso
dia, passará o mundo presente e surgirá novo céu e nova terra. Agora e em todos
os tempos, ele vem ao nosso encontro, presente em cada pessoa humana, para que
o acolhamos na fé e o testemunhemos na caridade, enquanto esperamos a feliz
realização de seu reino. Por isso, aguardando sua vinda gloriosa, nós vos
louvamos, unidos aos Anjos e Santos cantando (dizendo) a uma só voz...
Ao seu final, une as mãos e, com o povo,
conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
Ass: Santo,
Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa
glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une
as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai,
pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une
as mãos e traça o sinal da cruz ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de
Jesus Cristo.
Une
as mãos.
A assembleia aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
O
relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma
o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus
tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças deu graças, partiu e o deu a
seus discípulos.
Mostra
ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então
prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus
discípulos.
Mostra
o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em
seguida, diz:
Pres: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a
vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando,
pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó
Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos
tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Ass: Aceitai,
ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Suplicantes,
vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos
pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
Ass: O
Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro:
* que ela cresça na caridade, em comunhão com o
papa Franciso, com o nosso arcebispo Vicente os bispos do mundo
inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa
Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos
irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os
que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz
eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José,
seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa
amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, e em
Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass: Amém.
Rito da
Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos
ensinou...
O sacerdote abre
os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí
hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos
hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança
e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do
Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e,
elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se
dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles,
dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
1. —Desde o princípio
Antes
mesmo que a terra começasse a existir
O
verbo estava junto a Deus
Veio
ao mundo
E pra
não abandonar-nos nesta viagem nos deixou ℟.
Todo a
si mesmo como pão
℟. —Verbum caro factum est
Verbum panis factum est
Verbum caro factum est
Verbum panis factum est
2. —E aqui, partes o teu pão em meio a nós
Todo
aquele que comer, não terá mais fome
E
aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde
se encontrará, a morada eterna ℟.
3. —Desde o princípio
Quando
o universo foi criado da escuridão
O
verbo estava junto a Deus
Veio
ao mundo
Rico
em misericórdia Deus mandou o filho seu
Todo a
si mesmo como pão ℟.
4. —E aqui, partes o teu pão em meio a nós
Todo
aquele que comer, não terá mais fome
E
aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde
se encontrará, a morada eterna
E
aqui, partes o teu pão em meio a nós
Todo
aquele que comer, não terá mais fome
E
aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde
se encontrará, a morada eterna ℟.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da
comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um
momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos,
profere a oração Depois da comunhão:
Pres: Fazei frutificar em nós,
Senhor, a participação nos vossos mistérios; eles nos levem a amar desde agora
os bens do céu e, caminhando entre as coisas que passam, abraçar as que não passam.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Ritos Finais
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre
os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: O Deus onipotente e misericordioso vos santifique com
o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta
esperais, e derrame sobre vós as suas bênçãos.
Ass: Amém.
Pres: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé,
alegres na esperança e solícitos na caridade!
Ass: Amém.
Pres: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a
carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna,
quando ele vier de novo na majestade da sua glória!
Ass: Amém.
Pres: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e
Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres ou Diác: Ide em paz, e o Senhor vos
acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
____________________________________________________
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:
1. —Senhor, vem salvar Teu povo
Das
trevas da escravidão
Só Tu
és nossa esperança
És nossa libertação! ℟.
℟. —Vem, Senhor
Vem nos salvar
Com Teu povo
Vem caminhar! (2x)
2. —Contigo, o deserto é fértil
A
terra se abre em flor
Da
rocha brota água viva
Da
terra nasce esplendor! ℟.
3. —Tu marchas à nossa frente
És
força, caminho e luz
Vem
logo salvar Teu povo
Não
tardes, Senhor Jesus! ℟.