RITO DA MISSA
CELEBRADA COM O POVO
Ritos
Iniciais
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto
se executa o canto de entrada:
1. —É Natal mais uma vez, é Natal Deus vem a nós.
É
Natal, cantam os anjos: nasce no mundo o Salvador! ℟.
℟. —Glória
a Deus que do alto céu sobre esta terra paz estendeu (2x)
2. —É
natal, venham pastores, é natal, Deus vem a nós.
É natal,
venham sem medo, ver bem de perto o Deus pequeno! ℟.
3. —É natal,
venham crianças, é natal: Deus venham a nós.
É natal,
festa de amor, do amor de Deus que a todos nos quer! ℟.
4. —É
natal, venham humildes, é natal, Deus vem a nós.
É natal,
simples e pobre, é nosso Deus que vem nos salvar! ℟.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o
altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se
dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem
o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do
Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Bispo: A paz esteja convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no
amor de Cristo.
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Segue-se o Ato Penitencial.
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.
* No início desta celebração eucarística,
peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e
com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres: —Tende compaixão de nós, Senhor!
Ass: —Porque somos pecadores.
Pres: —Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!
Ass: —E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: —Deus todo-poderoso tenha
compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: —Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende
piedade de nós (Kýrie,
eléison), caso já
não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
Pres: —Cristo, tende piedade de
nós.
Ass: —Cristo, tende piedade de nós.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
Pres: —Glória a Deus nas alturas...
Ass: —Glória a
Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei
dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos
adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de
Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que
tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do
Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o
Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: —Oremos...
—Deus eterno e todo-poderoso, que, tendo sido
o Cristo batizado no rio Jordão, e descendo sobre ele o Espírito Santo, o
declarastes solenemente vosso dileto Filho, concedei aos vossos filhos
adotivos, renascidos da água e do Espírito Santo, perseverar constantemente em
vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco
vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao
terminar, o povo aclama:
Ass: —Amém.
Liturgia da
Palavra
O leitor
dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira
Leitura — Is 42, 1-4. 6-7
Leitura
do Livro do Profeta Isaías
Assim fala o Senhor: “Eis
o meu servo – eu o recebo; eis o meu eleito – nele se compraz minh’alma; pus
meu espírito sobre ele, ele promoverá o julgamento das nações.
Ele não clama nem
levanta a voz, nem se faz ouvir pelas ruas. Não quebra uma cana rachada nem
apaga um pavio que ainda fumega; mas promoverá o julgamento para obter a
verdade. Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a
justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos.
Eu, o Senhor, te chamei
para a justiça e te tomei pela mão; eu te formei e te constituí como o centro
de aliança do povo, luz das nações, para abrires os olhos dos cegos, tirares os
cativos da prisão, livrar do cárcere os que vivem nas trevas”.
Leitor: —Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: —Graças a Deus.
Após as leituras,
é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
O salmista ou o
cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:
Salmo Responsorial — Sl 28(29), 1a. 2. 3ac-4. 3b. 9b-10 (R. 11b)
℟.—Que
o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo!
— Filhos de Deus, tributai ao Senhor,
tributai-lhe a glória e o poder! Dai-lhe a glória devida ao seu nome; adorai-o
com santo ornamento! ℟.
— Eis a voz do Senhor sobre as águas, sua voz
sobre as águas imensas! Eis a voz do Senhor com poder! Eis a voz do Senhor majestosa.
℟.
— Sua voz no trovão reboando! No seu templo
os fiéis bradam: “Glória!” É o Senhor que domina os dilúvios, o Senhor reinará
para sempre! ℟.
Se houver uma
segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Segunda
Leitura — At 10, 34-38
Leitura
dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias: Pedro tomou a palavra e disse:
“De fato, estou compreendendo que Deus não faz distinção entre as pessoas. Pelo
contrário, ele aceita quem o teme e pratica a justiça, qualquer que seja a
nação a que pertença. Deus enviou sua palavra aos israelitas e lhes anunciou a
Boa-nova da paz, por meio de Jesus Cristo, que é o Senhor de todos.
Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia,
a começar pela Galileia, depois do batismo pregado por João: como Jesus de
Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. Ele andou por toda
a parte, fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio;
porque Deus estava com ele”.
Leitor: —Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: —Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo
litúrgico exige:
℟.—Aleluia, Aleluia,
Aleluia.
℣.—Abriram-se
os céus e fez-se ouvir a voz do Pai: Eis meu Filho muito amado; escutai-o,
todos vós!℟
O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: —O Senhor esteja
convosco!
O povo responde:
Ass: —Ele está no meio de
nós.
O diácono, ou o sacerdote, diz:
Diác ou Sac: —Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si
mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass: —Glória a vós, Senhor!
Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso,
incensa o livro, e proclama o Evangelho:
—Naquele
tempo, o povo estava na expectativa e todos se perguntavam no seu íntimo se
João não seria o Messias. Por isso, João declarou a todos: “Eu vos batizo com
água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de
desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no Espírito Santo e no
fogo”.
—Quando
todo o povo estava sendo batizado, Jesus também recebeu o batismo. E, enquanto
rezava, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma visível,
como pomba. E do céu veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu
bem-querer”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: —Palavra da
Salvação!
O povo aclama:
Ass: —Glória a vós, Senhor!
Em seguida, faz-se a homilia.
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o
símbolo ou a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
Às palavras
seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi
concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob
Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Liturgia
Eucarística
Preparação das oferendas
Inicia-se o
canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:
1. —Sobe a Jerusalém,
Virgem oferente sem igual,
Vai apresenta ao Pai,
teu Menino: Luz que chegou no Natal!
E, junto à sua cruz,
quando Deus morrer, fica de pé.
Sim, Ele te salvou, mas
o ofereceste por nós com toda fé!
2. —Nós vamos renovar
este sacrifício de Jesus.
Morte e ressurreição,
vida que brotou de sua oferta na cruz!
Mãe, vem nos ensinar a
fazer da vida uma oblação;
Culto agradável a Deus é
fazer a oferta do próprio coração!
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote
estende e une as mãos, e diz:
Pres: —Orai, irmãos e irmãs,
para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Ass: —Receba o Senhor por
tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda
a sua Santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as
oferendas:
Pres: —Recebei, Senhor, as oferendas que vos apresentamos
no dia em que revelastes vosso Filho, para que a oblação dos vossos fiéis se
torne o sacrifício daquele que, em sua misericórdia, quis lavar os pecados do
mundo. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ass: —Amém.
PREFÁCIO DO BATISMO DO SENHOR
(O.E. II)
O batismo de Cristo no Jordão
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres: —O Senhor esteja
convosco!
Ass: —Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: —Corações ao alto!
Ass: —O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: —Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: —É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou
canta o Prefácio.
Pres: — Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Hoje, nas águas do rio Jordão, revelais o novo batismo com sinais admiráveis; pela voz descida do céu, fazeis o mundo acreditar que vosso Verbo habita entre os seres humanos; e, pelo Espírito Santo, descendo em forma de pomba, fazeis saber que o vosso Servo, Jesus Cristo, foi ungido com o óleo da alegria e enviando para evangelizar os pobres. Por isso, hoje e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos do céu, e proclamando na terra vossa glória, cantando a uma só voz...
Ao seu final, une as mãos e, com o povo,
conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
Ass: —Santo,
Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa
glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda
santidade.
Une
as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai,
pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une
as mãos e traça o sinal da cruz ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de
Jesus Cristo.
Une
as mãos.
A assembleia aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
O
relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma
o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças deu graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então
prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em
seguida, diz:
Pres: —Mistério
da fé!
A assembleia aclama:
Ass: —Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando,
pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó
Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos
tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Suplicantes,
vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos
pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro:
* que ela cresça na caridade, em comunhão com o
papa Franciso, com o nosso arcebispo Vicente os bispos do mundo
inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos
irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os
que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José,
seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa
amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: —Por Cristo, com Cristo, e em
Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass: —Amém.
Rito da
Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos
ensinou...
O sacerdote abre
os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí
hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos
hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança
e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do
Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o sacerdote
parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em
silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: —Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e,
elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: —Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: —Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se
dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles,
dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
1. —Cristãos,
vinde todos, com alegres cantos
Oh!
Vinde, oh! Vinde até Belém
Vede
nascido, vosso Rei eterno R.
R. —Oh! Vinde, adoremos!
Oh! Vinde, adoremos!
Oh! Vinde, adoremos!
O Salvador!
2. —Humildes
pastores deixam seus rebanhos
E
alegres acorrem ao Rei dos céus
Nós,
igualmente, cheios de alegria R.
3. —O
Deus invisível de eternal grandeza
Sob
véus de humildade, podemos ver
Deus
pequenino, Deus envolto em faixas! R.
4. —Nasceu
em pobreza, repousando em palhas
O
nosso afeto lhe vamos dar
Tanto
amou-nos! Quem não há de amá-lo? R.
5. —A
estrela do Oriente conduziu os Magos
E a
este Mistério envolve em luz
Tal
claridade, também, seguiremos R.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da
comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um
momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:
Pres: —Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos,
profere a oração Depois da comunhão:
Pres: —Nutridos pelo vosso
sacramento, suplicamos humildemente, Senhor, a vossa clemência, para que,
ouvindo fielmente o vosso Filho Unigênito, sejamos chamados filhos de Deus, e o
sejamos de fato. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: : —Amém.
Ritos Finais
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre
os braços e diz:
Pres: —O Senhor esteja
convosco!
Ass: —Ele está no meio de nós.
Pres: —O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação do
seu Filho, expulsou as trevas do mundo e, com seu glorioso nascimento,
transfigurou esta noite santa, expulse dos vossos corações as trevas dos vícios
e vos transfigure com a luz das virtudes!
Ass: —Amém.
Pres: —Aquele que anunciou aos pastores pelo Anjo a grande
alegria do nascimento do Salvador derrame em vossos corações a alegria e vos
torne mensageiros do Evangelho!
Ass: —Amém.
Pres: —Aquele que, pela encarnação de seu Filho, uniu a
terra ao céu, vos conceda sua paz e seu amor, e vos torne participantes da
Igreja celeste!
Ass: —Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: —Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: —Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres ou Diác: —Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe!
O povo responde:
Ass: —Graças a Deus.
____________________________________________________
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:
1.—Noite
feliz, noite feliz
Ó Senhor, Deus de amor
Pobrezinho nasceu em Belém
Eis na lapa, Jesus nosso bem
Dorme em paz, ó Jesus
Dorme em paz, ó Jesus
2. —Noite feliz, noite feliz
Eis que no ar vem cantar
Aos pastores, os anjos dos céus
Anunciando a chegada de Deus
De Jesus, Salvador
De Jesus, Salvador
3. —Noite feliz, noite feliz
Ó Jesus, Deus da luz
Quão afável é Teu coração
Que quiseste nascer nosso irmão
E a nós todos salvar
E a nós todos salvar