RITO DA MISSA
CELEBRADA COM O POVO
Ritos
Iniciais
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto
se executa o canto de entrada:
1. —Todos
unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu.
Membros
de Cristo, no sangue redimidos, Igreja peregrina de Deus.
Vive
conosco a força do Espírito que o Pai por Jesus Cristo nos deu.
Ele nos move, nos guia e alimenta, Igreja
peregrina de Deus. ℟.
℟.—Somos
sobre a terra semente de outro reino, somos testemunhas do amor.
/—Paz vencendo as guerras
e luz vencendo as sombras,
Igreja peregrina de
Deus. (2x)
2. —Rugem
tormentas e, às vezes nossa barca parece que seu rumo perdeu.
Com
muito medo, não temos confiança, Igreja peregrina de Deus!
Uma
esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu.
Vamos cantando, pois Ele está conosco, Igreja
peregrina de Deus! ℟.
3. —Todos
nascidos num único batismo, na mesma comunhão que nos deu.
Todos
vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus.
Todos
unidos buscando a mesma sorte, a mesma salvação que mereceu.
Somos um corpo e Cristo é a cabeça, Igreja
peregrina de Deus. ℟.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o
altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se
dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem
o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do
Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Bispo: A paz esteja convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no
amor de Cristo.
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Segue-se o Ato
Penitencial. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.
* No início desta celebração eucarística,
peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e
com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de
nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Segue-se as invocações Senhor tende
piedade de nós (Kýrie,
eléison), caso já
não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
Pres: —Cristo, tende piedade de nós.
Ass: —Cristo, tende piedade de nós.
Pres: —Senhor, tende piedade de nós.
Ass: —Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
Pres: —Glória a Deus nas alturas...
Ass: —Glória a
Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei
dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos
adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de
Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que
tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do
Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o
Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi nossas
ações segundo a vossa vontade, para que, em nome do vosso dileto Filho,
mereçamos frutificar em boas obras. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os
séculos dos séculos.
Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao
terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
Liturgia da
Palavra
O leitor
dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Primeira
Leitura — Ne 8, 2-4a. 5-6. 8-10
Leitura
do Livro de Neemias
Naqueles dias, o
sacerdote Esdras apresentou a Lei diante da assembleia de homens, de mulheres e
de todos os que eram capazes de compreender. Era o primeiro dia do sétimo mês. Assim,
na praça que fica defronte da porta das Águas, Esdras fez a leitura do livro,
desde o amanhecer até ao meio-dia, na presença dos homens, das mulheres e de
todos os que eram capazes de compreender. E todo o povo escutava com atenção a
leitura do livro da Lei.
Esdras, o escriba,
estava de pé sobre um estrado de madeira, erguido para esse fim. Estando num
lugar mais alto, ele abriu o livro à vista de todo o povo. E, quando o abriu,
todo o povo ficou de pé. Esdras bendisse o Senhor, o grande Deus, e todo o povo
respondeu, levantando as mãos: “Amém! Amém!”
Depois inclinaram-se e
prostraram-se diante do Senhor, com o rosto em terra. E leram clara e
distintamente o livro da Lei de Deus e explicaram seu sentido, de maneira que
se pudesse compreender a leitura. O governador Neemias e Esdras, sacerdote e
escriba, e os levitas que instruíam o povo, disseram a todos: “Este é um dia
consagrado ao Senhor, vosso Deus! Não fiqueis tristes nem choreis”, pois todo o
povo chorava ao ouvir as palavras da Lei.
E Neemias disse-lhes:
“Ide para vossas casas e comei carnes gordas, tomai bebidas doces e reparti com
aqueles que nada prepararam, pois este dia é santo para o nosso Senhor. Não
fiqueis tristes, porque a alegria do Senhor será a vossa força”.
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Após as leituras,
é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
O salmista ou o
cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:
Salmo
Responsorial — Sl 18B(19), 8. 9. 10. 15 (R. Jo 6, 63c)
℟.—Vossas
palavras, Senhor, são espírito e vida!
— A lei do Senhor Deus é perfeita, conforto
para a alma! O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes. ℟.
— Os preceitos do Senhor são precisos,
alegria ao coração. O mandamento do Senhor é brilhante, para os olhos é uma
luz. ℟.
— É puro o temor do Senhor, imutável para
sempre. Os julgamentos do Senhor são corretos e justos igualmente. ℟.
— Que vos agrade o cantar dos meus lábios e a
voz da minha alma; que ela chegue até vós, ó Senhor, meu Rochedo e Redentor! ℟.
Se houver uma
segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.
Segunda
Leitura — 1Cor 12, 12-30
Leitura
da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Como o corpo é um, embora tenha
muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam
um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou
gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos
um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito. Com efeito, o corpo
não é feito de um membro apenas, mas de muitos membros.
Se o pé disser: “Eu não sou mão, portanto não
pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de pertencer ao corpo. E se o ouvido
disser: “Eu não sou olho, portanto não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa
de pertencer ao corpo. Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se o
corpo todo fosse ouvido, onde estaria o olfato? De fato, Deus dispôs os membros
e cada um deles no corpo, como quis.
Se houvesse apenas um membro, onde estaria o
corpo? Há muitos membros, e, no entanto, um só corpo. O olho não pode, pois,
dizer à mão: “Não preciso de ti”. Nem a cabeça pode dizer aos pés: “Não preciso
de vós”. Antes pelo contrário, os membros do corpo que parecem ser mais fracos
são muito mais necessários do que se pensa. Também os membros que consideramos
menos honrosos, a estes nós cercamos com mais honra, e os que temos por menos
decentes, nós os tratamos com mais decência.
Os que nós consideramos decentes não precisam
de cuidado especial. Mas Deus, quando formou o corpo, deu maior atenção e
cuidado ao que nele é tido como menos honroso, para que não haja divisão no
corpo e, assim, os membros zelem igualmente uns pelos outros. Se um membro
sofre, todos os membros sofrem com ele; se é honrado, todos os membros se
regozijam com ele.
Vós, todos juntos, sois o corpo de Cristo e,
individualmente, sois membros desse corpo. E, na Igreja, Deus colocou, em
primeiro lugar, os apóstolos; em segundo lugar, os profetas; em terceiro lugar,
os que têm o dom e a missão de ensinar; depois, outras pessoas com dons
diversos, a saber: dom de milagres, dom de curas, dom para obras de
misericórdia, dom de governo e direção, dom de línguas. Acaso todos são
apóstolos? Todos são profetas? Todos ensinam? Todos realizam milagres? Todos
têm o dom das curas? Todos falam em línguas? Todos as interpretam?
Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo
litúrgico exige:
℟.—Aleluia, Aleluia,
Aleluia.
℣.—Foi o
Senhor quem me mandou boas notícias anunciar; ao pobre, a quem está no
cativeiro, libertação eu vou proclamar!
O diácono ou o
sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com
o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si
mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso,
incensa o livro, e proclama o Evangelho:
Muitas
pessoas já tentaram escrever a história dos acontecimentos que se realizaram
entre nós, como nos foram transmitidos por aqueles que, desde o princípio,
foram testemunhas oculares e ministros da palavra. Assim sendo, após fazer um
estudo cuidadoso de tudo o que aconteceu desde o princípio, também eu decidi
escrever de modo ordenado para ti, excelentíssimo Teófilo. Deste modo, poderás
verificar a solidez dos ensinamentos que recebeste.
Naquele
tempo, Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama
espalhou-se por toda a redondeza. Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o
elogiavam. E veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu
costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe
o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está
escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a
unção para anunciar a Boa-nova aos pobres; enviou-me para proclamar a
libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os
oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”.
Depois
fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Todos os que estavam na
sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se
cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
Em seguida, faz-se a homilia.
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o
símbolo ou a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
Às palavras
seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi
concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob
Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito
Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Liturgia
Eucarística
Preparação das oferendas
Inicia-se o
canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:
1. —Um coração para
amar,
pra perdoar e sentir
para chorar e sorrir
ao me criar tu me destes.
Um coração pra sonhar,
inquieto e sempre a
bater
ansioso por entender
as coisas que tu me
deste. ℟.
℟.—Eis o que eu venho te dar.
Eis o
que eu ponho no altar
toma
senhor que ele é teu
meu
coração não é meu (2x)
2. —Quero que o meu
coração,
seja tão cheio de paz
que não se sinta capaz,
de sentir ódio ou rancor.
Quero que a minha
oração,
possa me amadurecer
leve-me a compreender
as consequências do amor.
℟.
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote
estende e une as mãos, e diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e
vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa
Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as
oferendas:
Pres: Acolhei com bondade,
Senhor, as nossas oferendas para que sejam santificadas e nos tragam a
salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM VI (O.E. II)
O Penhor da Páscoa Eterna
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou
canta o Prefácio.
Pres: Na Verdade, é digno e justo é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Em vós vivemos, nos movemos e existimos, e, ainda em nossa condição corporal, não só sentimos todos os dias as provas do vosso amor de Pai, mas também já possuímos o penhor da eternidade. Por tendo recebido as primícias do Espírito, pelo qual ressuscitastes Jesus dentre os mortos, esperamos a plena realização do mistério pascal. Por isso, também vos louvamos, com todos os Anjos, cantando em alegre celebração a uma só voz...
Ao seu final, une as mãos e, com o povo,
conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
Ass: —Santo,
Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa
glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda
santidade.
Une
as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai,
pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une
as mãos e traça o sinal da cruz ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de
Jesus Cristo.
Une
as mãos.
A assembleia aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
O
relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma
o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças deu graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então
prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma
o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em
seguida, diz:
Pres: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando,
pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó
Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos
tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Suplicantes,
vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos
pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro:
* que ela cresça na caridade, em comunhão com o
papa Franciso, com o nosso arcebispo Vicente os bispos do mundo
inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos
irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os
que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José,
seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa
amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, e em
Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass: Amém.
Rito da
Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o
sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos
ensinou...
O sacerdote abre
os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí
hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos
hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do
pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança
e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração
aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz
e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos,
acrescenta:
Pres: A paz do
Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: —Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós.
—Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
dai-nos a paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e,
elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha
morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se
dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles,
dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
1. —Tu
és minha vida outro Deus não há
Tu és
minha estrada a minha verdade
em tua
Palavra eu caminharei
enquanto
eu viver e até quando Tu quiseres
já não
sentirei temor pois estás aqui
Tu
estás no meio de nós.
2. —Creio
em ti Senhor, vindo de Maria
Filho
Eterno e Santo, homem como nós
Tu
morreste por amor, vivo estás em nós
Unidade
Trina com o Espírito e o Pai
e um
dia eu bem sei tu retornarás
e
abrirás o Reino do Céu.
3. —Tu
és minha força outro Deus não há
Tu és
minha paz, minha liberdade
nada
nesta vida nos separará
em
tuas mãos seguras minha vida guardarás
eu não
temerei o mal Tu me livrarás
e no Teu
perdão viverei.
4. —Ó
Senhor da vida creio sempre em ti
Filho
Salvador eu espero em ti
Santo
Espírito de amor desce sobre nós
Tu de
mil caminhos nos conduzes a uma fé
e por
mil estradas onde andarmos nós
qual
semente nos levará.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da
comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou
acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um
momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de
silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos,
profere a oração Depois da comunhão:
Pres: Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que, tendo recebido
a graça de participar da vossa vida, nos gloriemos sempre dos vossos dons. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: : Amém.
Ritos Finais
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre
os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Deus todo-poderoso
vos abençoe na sua bondade e infunda e vós a sabedoria da salvação!
Ass: Amém.
Pres: Sempre vos alimente
com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras!
Ass: Amém.
Pres: Oriente para ele os
vossos passos, e vos mostre o caminho da caridade e da paz!
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres ou Diác: Ide em paz, e o Senhor vos
acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
____________________________________________________
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início.
Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:
℟.—Desde o nascer ao pôr-do-sol
seja louvado
o nome do Senhor
desde o
nascer ao pôr-do-sol
seja louvado
o nome do Senhor Jesus
1. —Proclamai a todos os
povos
a salvação que Ele nos trouxe
rendei-lhe hinos de glória e louvor
a Jesus Salvador. ℟.