Folheto da Missa do Segundo Dia da Novena, Memória de Santa Escolástica (Ano C)

 

RITO DA MISSA 

CELEBRADA COM O POVO

Ritos Iniciais 

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada:

1. —Todos unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu.

Membros de Cristo, no sangue redimidos, Igreja peregrina de Deus.

Vive conosco a força do Espírito que o Pai por Jesus Cristo nos deu.

Ele nos move, nos guia e alimenta, Igreja peregrina de Deus. .

.—Somos sobre a terra semente de outro reino, somos testemunhas do amor.

/—Paz vencendo as guerras e luz vencendo as sombras,

Igreja peregrina de Deus. (2x)

2. —Rugem tormentas e, às vezes nossa barca parece que seu rumo perdeu.

Com muito medo, não temos confiança, Igreja peregrina de Deus!

Uma esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu.

Vamos cantando, pois Ele está conosco, Igreja peregrina de Deus! .

3. —Todos nascidos num único batismo, na mesma comunhão que nos deu.

Todos vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus.

Todos unidos buscando a mesma sorte, a mesma salvação que mereceu.

Somos um corpo e Cristo é a cabeça, Igreja peregrina de Deus. .

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho   e do Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

Bispo: A paz esteja convosco!

E o povo responde:

Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

 _________________________________________________

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.

No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!

Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!

Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.

Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO DA COLETA 

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos...

Celebrando a memória da virgem Santa Escolástica, nós vos pedimos, Senhor, a graça de imitá-la, para que, a seu exemplo, vos sirvamos com sincera caridade e, alegres, obtenhamos os frutos do vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao terminar, o povo aclama:

Ass: Amém.

Liturgia da Palavra

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Primeira Leitura — Gn 1, 1-19

Leitura do Livro do Gênesis

No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam a face do abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: “Faça-se a luz!” E a luz se fez. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. E à luz Deus chamou “dia” e às trevas, “noite”. Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. Deus disse: “Faça-se um firmamento entre as águas, separando umas das outras”. E Deus fez o firmamento, e separou as águas que estavam embaixo, das que estavam em cima do firmamento. E assim se fez. Ao firmamento Deus chamou “céu”. Houve uma tarde e uma manhã: segundo dia.

 Deus disse: “Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo enxuto!” E assim se fez. Ao solo enxuto Deus chamou “terra” e ao ajuntamento das águas, “mar”. E Deus viu que era bom. Deus disse: “A terra faça brotar vegetação e plantas que deem semente, e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, que tenham nele sua semente sobre a terra”. E assim se fez. E a terra produziu vegetação e plantas que trazem semente segundo a sua espécie, e árvores que dão fruto tendo nele a semente da sua espécie. E Deus viu que era bom. Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia.

Deus disse: “Façam-se luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite. Que sirvam de sinais para marcar as épocas, os dias e os anos, e que resplandeçam no firmamento do céu e iluminem a terra”. E assim se fez. Deus fez os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir à noite, e as estrelas. Deus colocou-os no firmamento do céu para alumiar a terra, para presidir ao dia e à noite e separar a luz das trevas. E Deus viu que era bom. E houve uma tarde e uma manhã: quarto dia.

Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:

Salmo Responsorial — Sl 103(104), 1-2a. 5-6. 10 e 12. 24 e 35c (R. 31b)

.—Alegre-se o Senhor em suas obras!

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! De majestade e esplendor vos revestis e de luz vos envolveis como num manto. .

— A terra vós firmastes em suas bases, ficará firme pelos séculos sem fim; os mares a cobriam como um manto, e as águas envolviam as montanhas. .

— Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes que passam serpeando entre as montanhas; às suas margens vêm morar os passarinhos, entre os ramos eles erguem o seu canto. .

— Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras, e que sabedoria em todas elas! Encheu-se a terra com as vossas criaturas! Bendize, ó minha alma, ao Senhor! .

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige:

.—Aleluia, Aleluia, Aleluia.

.—Jesus pregava a Boa-nova, o Reino anunciando, e curava toda espécie de doenças entre o povo.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, diz: 

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho:

Naquele tempo, tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus.

Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava. E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação!

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor!

Em seguida, faz-se a homilia.

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou a profissão

Liturgia Eucarística

Preparação das oferendas

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:

1. —Um coração para amar,

pra perdoar e sentir

para chorar e sorrir

ao me criar tu me destes.

Um coração pra sonhar,

inquieto e sempre a bater

ansioso por entender

as coisas que tu me deste. .

.—Eis o que eu venho te dar.

Eis o que eu ponho no altar

toma senhor que ele é teu

meu coração não é meu (2x)

2. —Quero que o meu coração,

seja tão cheio de paz

que não se sinta capaz,

de sentir ódio ou rancor.

Quero que a minha oração,

possa me amadurecer

leve-me a compreender

as consequências do amor. .

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos, e diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:

Pres: Senhor, proclamando-vos admirável na santa virgem Escolástica, humildemente vos pedimos: como vos foram agradáveis os méritos da sua vida, assim vos agrade o serviço do nosso culto. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS SANTOS II  (O.E. III)

O exemplo dos santos

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:

Pres: O Senhor esteja convosco!

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto!

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.

Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por vosso Filho, Senhor nosso. Pelo testemunho admirável de vossos santos e santas, revigorais constantemente a vossa Igreja, provando vosso amor para conosco. Deles recebemos o exemplo, que nos estimula na caridade, e a intercessão fraterna, que nos ajuda a trabalhar pela realização de vosso reino. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos vossa bondade, cantando a uma só voz...

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. 

Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

 O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:

Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,

une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:

a fim de que se tornem o Corpo e  o Sangue vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,

une as mãos

que nos mandou celebrar estes mistérios.

O povo aclama:

Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Na noite em que ia ser entregue,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue: 

Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genufl ete em adoração.

Então prossegue:

Pres: Do mesmo modo, no fim da ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:

Pres: Mistério da fé e do amor!

O povo aclama:

Ass: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.

O povo aclama:

Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

O povo aclama:

Ass: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, Santa Escolástica e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.

O povo aclama:

Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Francisco e o nosso Bispo Timiro, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. 

*Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. 

O povo aclama:

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,

une as mãos

por Cristo, Senhor nosso.

Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,  por todos os séculos dos séculos.

Ass: Amém.

Rito da Comunhão

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

E comunga.

1. —Tu és minha vida outro Deus não há

Tu és minha estrada a minha verdade

em tua Palavra eu caminharei

enquanto eu viver e até quando Tu quiseres

já não sentirei temor pois estás aqui

Tu estás no meio de nós.

2. —Creio em ti Senhor, vindo de Maria

Filho Eterno e Santo, homem como nós

Tu morreste por amor, vivo estás em nós

Unidade Trina com o Espírito e o Pai

e um dia eu bem sei tu retornarás

e abrirás o Reino do Céu.

3. —Tu és minha força outro Deus não há

Tu és minha paz, minha liberdade

nada nesta vida nos separará

em tuas mãos seguras minha vida guardarás

eu não temerei o mal Tu me livrarás

e no Teu perdão viverei.

4. —Ó Senhor da vida creio sempre em ti

Filho Salvador eu espero em ti

Santo Espírito de amor desce sobre nós

Tu de mil caminhos nos conduzes a uma fé

e por mil estradas onde andarmos nós

qual semente nos levará.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

Em seguida,  junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:

Pres: Oremos...

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão:

Pres: Senhor nosso Deus, saciados pela participação nos divinos mistérios, fazei que, a exemplo de santa Escolástica, nos esforcemos por servir unicamente a vós, trazendo em nosso corpo os sinais dos sofrimentos de Jesus. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.

Ao terminar, o povo aclama:

Ass: : Amém.

Ritos Finais

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:

 Pres: O Senhor esteja convosco!

Ass: Ele está no meio de nós.

Pres: O Deus que é nosso Pai e nos reuniu hoje para celebrar a festa de Santa Escolástica, vos abençoe, vos proteja de todo o mal, e vos confirme na sua paz.
Ass: Amém.

Pres: O Cristo Senhor, que manifestou em Santa Escolástica a força renovadora da Páscoa, vos torne testemunhas do seu Evangelho.
Ass: Amém.

Pres: O Espírito Santo, que em Santa Escolástica nos ofereceu um sinal de solidariedade fraterna, vos torne capazes de criar na Igreja uma verdadeira comunhão de fé e amor.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:

Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.

O povo responde: 

Ass:  Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:

Pres ou Diác: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe!

O povo responde:

Ass: Graças a Deus.

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Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:

.Desde o nascer ao pôr-do-sol

seja louvado o nome do Senhor

desde o nascer ao pôr-do-sol

seja louvado o nome do Senhor Jesus

1. Proclamai a todos os povos

a salvação que Ele nos trouxe

rendei-lhe hinos de glória e louvor

a Jesus Salvador. .

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