Folheto da Missa do Oitavo Domingo do Tempo Comum (Ano C)

RITO DA MISSA 

CELEBRADA COM O POVO

Ritos Iniciais 

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada:

1. —Todos unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu.

Membros de Cristo, no sangue redimidos, Igreja peregrina de Deus.

Vive conosco a força do Espírito que o Pai por Jesus Cristo nos deu.

Ele nos move, nos guia e alimenta, Igreja peregrina de Deus. .

.—Somos sobre a terra semente de outro reino, somos testemunhas do amor.

/—Paz vencendo as guerras e luz vencendo as sombras,

Igreja peregrina de Deus. (2x)

2. —Rugem tormentas e, às vezes nossa barca parece que seu rumo perdeu.

Com muito medo, não temos confiança, Igreja peregrina de Deus!

Uma esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu.

Vamos cantando, pois Ele está conosco, Igreja peregrina de Deus! .

3. —Todos nascidos num único batismo, na mesma comunhão que nos deu.

Todos vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus.

Todos unidos buscando a mesma sorte, a mesma salvação que mereceu.

Somos um corpo e Cristo é a cabeça, Igreja peregrina de Deus. .

(https://www.youtube.com/watch?v=5fzxiuNBsds)

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho   e do Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

Bispo: A paz esteja convosco!

E o povo responde:

Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

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Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial.

No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!

Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!

Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.

Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: —Senhor, tende piedade de nós.

Ass: —Senhor, tende piedade de nós.

Pres: —Cristo, tende piedade de nós.

Ass: —Cristo, tende piedade de nós.

Pres: —Senhor, tende piedade de nós.

Ass: —Senhor, tende piedade de nós.

 

HINO DE LOUVOR 

Pres: Glória a Deus nas alturas...

Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

(https://www.youtube.com/watch?v=iDGywihPsKw)

ORAÇÃO DA COLETA 

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos...

Fazei, Senhor, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais, e vossa Igreja voz possa servir alegre e tranquila. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Então, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta; ao terminar, o povo aclama:

Ass: Amém.

Liturgia da Palavra

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Primeira Leitura — Eclo 27, 5-8

Leitura do Livro do Eclesiástico

Quando a gente sacode a peneira, ficam nela só os refugos; assim os defeitos de um homem aparecem no seu falar. Como o forno prova os vasos do oleiro, assim o homem é provado em sua conversa. O fruto revela como foi cultivada a árvore; assim, a palavra mostra o coração do homem. Não elogies a ninguém, antes de ouvi-lo falar: pois é no falar que o homem se revela.

Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão:

Salmo Responsorial — Sl 91(92), 2-3. 13-14. 15-16 (R. cf. 2a)

.—Como é bom agradecermos ao Senhor.

— Como é bom agradecermos ao Senhor e cantar salmos de louvor ao Deus Altíssimo! Anunciar pela manhã vossa bondade, e o vosso amor fiel, a noite inteira. .

— O justo crescerá como a palmeira, florirá igual ao cedro que há no Líbano; na casa do Senhor estão plantados, nos átrios de meu Deus florescerão. .

— Mesmo no tempo da velhice darão frutos, cheios de seiva e de folhas verdejantes; e dirão: “É justo mesmo o Senhor Deus: meu Rochedo, não existe nele o mal!” .

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão, como descrito acima.

Segunda Leitura — 1Cor 15, 54-58

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos: Quando este ser corruptível estiver vestido de incorruptibilidade e este ser mortal estiver vestido de imortalidade, então estará cumprida a palavra da Escritura: “A morte foi tragada pela vitória;  Ó morte, onde está a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?” O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória pelo Senhor nosso, Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, empenhando-vos cada vez mais na obra do Senhor, certos de que vossas fadigas não são em vão, no Senhor.

Leitor: Palavra do Senhor!
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige:

.—Aleluia, Aleluia, Aleluia.

.—Como astros no mundo vós resplandeceis, mensagem de vida ao mundo anunciando; da vida a Palavra, com fé, proclamais, quais astros luzentes no mundo brilhais!

(https://www.youtube.com/watch?v=SqMrLn_POVU)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, diz: 

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono, ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho:

Naquele tempo, Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?

Como podes dizer a teu irmão: irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão.

Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas. O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio”.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác ou Sac: Palavra da Salvação!

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor!

Em seguida, faz-se a homilia.

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou a profissão de fé:

Pres: Professemos a nossa fé...

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;

Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.

que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,

padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

Liturgia Eucarística

Preparação das oferendas

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal:

1. —Um coração para amar,

pra perdoar e sentir

para chorar e sorrir

ao me criar tu me destes.

Um coração pra sonhar,

inquieto e sempre a bater

ansioso por entender

as coisas que tu me deste. .

.—Eis o que eu venho te dar.

Eis o que eu ponho no altar

toma senhor que ele é teu

meu coração não é meu (2x)

2. —Quero que o meu coração,

seja tão cheio de paz

que não se sinta capaz,

de sentir ódio ou rancor.

Quero que a minha oração,

possa me amadurecer

leve-me a compreender

as consequências do amor. .

(https://www.youtube.com/watch?v=TNAsFr6XEiE)

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos, e diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:

Pres: Ó Deus, que nos dais o que oferecemos, e aceitais nossa oferta como um gesto de amor, fazei que os vossos dons, nossa única riqueza, frutifiquem para nós em prêmio eterno. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

PARA DIVERSAS CIRCUNSTÂNCIAS III

JESUS, CAMINHO PARA O PAI

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio.

Pres: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Pai santo, Senhor do céu e da terra, por Cristo, Senhor nosso. De fato, pelo vosso Verbo criastes o universo e tudo governais com equidade. Vós nos destes vosso Filho, feito carne, como mediador; ele nos dirigiu a vossa palavra e nos chamou a seguir os seus passos. Ele é o caminho que nos conduz até vós, a verdade que nos liberta, a vida que nos enche de alegria. Por vosso Filho, reunis em uma só família os homens e as mulheres, criados para a glória do vosso nome, redimidos pelo sangue de sua cruz e marcados com o selo do vosso Espírito. Por isso, agora e sempre, unidos a todos os Anjos, proclamamos a vossa glória, cantando com alegria:

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:

Ass: . Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. 

Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Na verdade, vós sois Santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os acompanhais no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos de Emaús, ele nos revela as Escrituras e parte o Pão para nós.

A assembleia aclama:

Ass: Bendito o vosso Filho, presente entre nós

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas diz:

Pres: Por isso, nós vos suplicamos, Pai de bondade: enviai o vosso Espírito Santo para que santifique estes dons do pão e do vinho, 

une as mãos 

e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
e se tornem para nós o Corpo e 
 o Sangue 

une as mãos 

de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:

Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Na véspera de sua paixão, na noite da última ceia, 

toma o pão

e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:

Do mesmo modo, no fim da Ceia, 

toma o cálice nas mãos 

e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração

Em seguida diz:

Pres: Mistério da fé para a salvação do mundo!

A assembleia aclama:

Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!

A seguir o sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, o memorial da Páscoa de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, anunciamos a obra do vosso amor; pela paixão e morte de cruz, vós o fizestes entrar na glória da ressurreição e o colocastes à vossa direita. Enquanto esperamos sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o Pão da vida e o Cálice da bênção.

A assembleia aclama:

Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferta da vossa Igreja; nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que nos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.

A assembleia aclama:

Ass: O Espírito nos una num só corpo! 

1C: Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, vivificai-nos no Espírito, tornai-nos semelhantes à imagem do vosso Filho e confirmai-nos no vínculo da comunhão com o nosso Papa Francisco, o nosso Bispo Vicente, os outros bispos, os presbíteros e diáconos e todo o vosso povo.

A assembleia aclama:

Ass: Confirmai na unidade a vossa Igreja!

2C: Fazei que todos os fiéis da Igreja, discernindo os sinais dos tempos à luz da fé, empenhem-se coerentemente no serviço do Evangelho. Tornai-nos atentos às necessidades de todas as pessoas para que, participando de suas dores e angústias, de suas alegrias e esperanças, fielmente lhes anunciemos a salvação e, com eles, sigamos no caminho do vosso reino.

A assembleia aclama:

Ass: Ajudai-nos a criar um mundo novo. 

3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs, que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e, na ressurreição, concedei-lhes a plenitude da vida.

A assembleia aclama:

Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna! 

4C: Concedei também a nós, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco e, com a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, os Apóstolos e Mártires,  e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos,

Une as mãos

por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com hóstia e o cálice, dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

A assembleia aclama:

Ass: Amém.

Rito da Comunhão

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio; Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

E comunga.

1. —Tu és minha vida outro Deus não há

Tu és minha estrada a minha verdade

em tua Palavra eu caminharei

enquanto eu viver e até quando Tu quiseres

já não sentirei temor pois estás aqui

Tu estás no meio de nós.

2. —Creio em ti Senhor, vindo de Maria

Filho Eterno e Santo, homem como nós

Tu morreste por amor, vivo estás em nós

Unidade Trina com o Espírito e o Pai

e um dia eu bem sei tu retornarás

e abrirás o Reino do Céu.

3. —Tu és minha força outro Deus não há

Tu és minha paz, minha liberdade

nada nesta vida nos separará

em tuas mãos seguras minha vida guardarás

eu não temerei o mal Tu me livrarás

e no Teu perdão viverei.

4. —Ó Senhor da vida creio sempre em ti

Filho Salvador eu espero em ti

Santo Espírito de amor desce sobre nós

Tu de mil caminhos nos conduzes a uma fé

e por mil estradas onde andarmos nós

qual semente nos levará.

(https://www.youtube.com/watch?v=-8mAxLSzSag)

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

Em seguida,  junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo diz de mãos unidas:

Pres: Oremos...

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão:

Pres: Saciados pelo dom que nos salva, imploramos, Senhor, a vossa misericórdia, e pedimos que, pelo mesmo sacramento no qual nos alimentais neste mundo, nos leveis benigno a participar da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:

Ass: : Amém.

Ritos Finais

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:

 Pres: O Senhor esteja convosco!

Ass: Ele está no meio de nós.

Pres: Que Deus todo-poderoso vos livre sempre de toda adversidade e derrame sobre vós as suas bênçãos!
Ass: Amém.

Pres: Torne os vossos corações atentos à sua palavra, a fim de que transbordeis de alegria divina!
Ass: Amém.

Pres: Assim, abraçando o bem e a justiça, possais correr sempre pelo caminho dos mandamentos divinos e tornar-vos co-herdeiros dos santos!
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:

Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.

O povo responde: 

Ass:  Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:

Pres ou Diác: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe!

O povo responde:

Ass: Graças a Deus.

____________________________________________________

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se, com o canto:

.Desde o nascer ao pôr-do-sol

seja louvado o nome do Senhor

desde o nascer ao pôr-do-sol

seja louvado o nome do Senhor Jesus

1. Proclamai a todos os povos

a salvação que Ele nos trouxe

rendei-lhe hinos de glória e louvor

a Jesus Salvador. .

(https://www.youtube.com/watch?v=sFuyB3SxENY) 

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